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Dores de Maria, Participação Ativa e FSSP



Sofrimento de Nossa Senhora


Prezada TIA,

Re: Precioso Sangue

Respondendo ao seu pedido de trazer os textos de Maria de Ágreda nos quais afirmava que Nossa Senhora sofreu em seu corpo as dores da Paixão, por favor veja o seguinte da Mistica Ciudad de Dios Vida de Maria (Madrid: Edicion 1970, Reimpresion 1992).

Pero ya he dicho en otros lugares de esta Historia, y más en el discurso de la pasión del Señor, que sintió María santísima en su cuerpo todos los dolores que con las heridas sentía y recibía el Hijo.

Em inglês, de City of God, The Transfixion (Tradução de Fiscar Marison, 1971 Ave Maria Institute).

Já mencionei em outros lugares desta história, e especialmente na da Paixão, que a Santíssima Mãe sentia no próprio corpo todos os tormentos do seu Filho.

Anexei digitalizações de cada uma.

     P.C.
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TIA responde:

Caro P.C.,

Obrigado por nos enviar os dois textos de Maria de Ágreda (Cidade Mística de Deus) com as traduções em Espanhol e Inglês.

Tinha razão quanto a sua afirmação de que Nossa Senhora “sentiu em seu corpo todas as feridas que seu Filho sentiu e recebeu.”

Continuamos a acreditar que esta é a forma usada por Maria de Ágreda para expressar as dores morais de Nossa Senhora.

De fato, quando uma pessoa sente dor moral pelo sofrimento físico de outra, seu corpo também é afetado, pois pode derramar lágrimas, ter convulsões ou até desmaiar. A dor moral implica também um sofrimento corporal.

Não acreditamos que Nossa Senhora tenha sofrido as mesmas dores físicas que Nosso Senhor, como você defende. Caso contrário, ela teria sangrado por todas as torturas que Ele sofreu e, finalmente, teria morrido quando Ele morreu na Cruz.

     Cordialmente,

     Seção de correspondência da TIA


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Por que o Pio X não impediu os abusos na Participação Ativa?


Prezada Dra. Byrne,

Comecei a ler sua sequência de artigos sobre a Missa de Diálogo que estão postados no site da Tradition in Action.

Agradeço a profundidade de sua pesquisa e a clareza de sua apresentação desta história triste e, na verdade, chocante.

Surgiram duas questões que espero poder colocar a vocês:

1. Você escreve sobre Tra le sollecitudine que a versão Latina definitiva difere das traduções vernáculas porque o qualificador ‘ativo’ para participação não é encontrado lá. Não é verdade que o texto foi redigido originalmente em Italiano? Nesse caso, a ‘participação ativa’ pode muito bem ter refletido os desejos do Papa. Além disso, você não aborda a falta de reação de Pio X ao abuso de seu Motu Proprio. Dado que ele parece não ter feito nenhuma tentativa de impedir a interpretação muito ampla dada por Beauduin e outros, não devemos presumir que ele foi cúmplice, senão de pleno acordo com os "reformadores"?

2. Você escreve na Nota 4 da Parte IX de sua série: “Já em 1914, na Abadia Beneditina de Maria Laach na Alemanha, o Abade Herwegen celebrou a Missa de Diálogo em Alemão.” Você tem uma fonte para esta afirmação?

Espero muito que este e-mail chegue até você e que você possa respondê-lo.

     Com os melhores votos,

     E.K.
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Dra. Byrne responde:

Caro Sr. E.K.,

Obrigado por suas amáveis palavras sobre a apresentação de meus artigos na TIA e por sua consulta.

1. A questão é frequentemente apresentada como uma situação do ovo e da galinha: O que vem primeiro, a versão Italiana ou a Latina? Mas, em minha opinião, não é a cronologia que importa, mas a natureza autorizada dos documentos. Pode ser útil reiterar que, uma vez que um documento magisterial é publicado em Latim, não há interpretação alternativa nas versões vernáculas com igual validade, independentemente das datas de promulgação. Isso porque o documento deve ser capaz de se referir e desenvolver as formulações de documentos Latinos anteriores sem enganar ou confundir os fiéis por meio das formas em constante mudança do vernáculo.

Se “participação ativa” era o desejo do Papa para os leigos, ele nunca a mencionou em nenhum documento Latino antes ou durante seu papado. Além disso, a própria ideia se choca com o resto de seu motu proprio no qual ele designa o clero como os únicos cantores do Canto Gregoriano e descreve os leigos como “ouvintes” de sua execução.

Além disso, se a versão Italiana é a correta, a versão Latina deve estar com defeito porque há muitas discrepâncias entre elas, como mostrei em meus artigos. Mas aceitar o vernáculo em vez do Latim seria minar a transmissão da Fé que é expressa em Latim como a salvaguarda final da verdade.

Tudo isso, e muito mais, é exposto em maiores detalhes em meu livro recentemente publicado, Born of Revolution: a Misconceived Liturgical Movement (Holyrood Press, 2020).

No livro, também abordo o fato de que a Santa Sé permitiu que alguns Bispos contornassem os regulamentos já em 1908 (ver pág. 61). No entanto, não acho que possamos supor que Pio X foi cúmplice de qualquer desobediência de suas ordens, pois era responsabilidade dos Bispos fazer cumprir sua legislação de acordo com o Cânon 1261. A maioria, eu suponho, cumpriu.

2. Sobre o Abade Herwegen e o uso do vernáculo em 1914, eu tinha uma referência para ele - caso contrário, não teria feito a afirmação - mas infelizmente ela sumiu antes que eu tivesse a chance de incluí-la. Se eu encontrar de novo, vou mandar para você.

     Atenciosamente,

     Carol Byrne

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Compromisso da FSSP confirmado


Nota do Editor: Na TIA sempre afirmamos que a Fraternidade São Pedro (FSSP) aceitou o Vaticano II e a Nova Missa; caso contrário, seus padres nunca teriam recebido permissão dos Bispos locais para estabelecer suas igrejas e exercer seu ministério.

Amigos próximos dos superiores da FSSP exigiram que provássemos isso, o que fizemos apenas indiretamente com o argumento anterior, uma vez que não tínhamos provas materiais para demonstrá-lo diretamente.

Em 20 de julho de 2021, o superior da FSSP em Friburgo, Suíça, emitiu um documento oficial sobre o Motu proprio Traditionis custodes oferecendo evidências formais e indiscutíveis de que a FSSP havia aceitado o Vaticano II desde o início de sua existência.

Ainda aguardamos a prova direta, que sustentaria muitos testemunhos, de que a organização aceitou a Missa Nova, mesmo adotando o Missal de 1962.

Reproduzimos a seguir um instantâneo do documento oficial de seu site, que pode ser visto aqui.

A.S.G.

FSSP compromise with Vatican II

Para um texto maior, clique aqui





Postado em 27 de julho de 2021
Publicação original em Inglês em 22 de julho de 2021
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As opiniões expressas nesta seção - O que as pessoas estão comentando -
não expressam necessariamente as da TIA

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